Na vídeo-aula anterior foi feita uma crítica radical – ou seja, que toma das coisas pela raíz – da teoria da utilidade que embasa a teoria neoclássica ensinada nos cursos de graduação em Economia. Essa aula foi denominada de Questionando a noção de utilidade.
Agora, traz-se aqui uma nova vídeo-aula com o objetivo de criticar a teoria neoclássica mais “avançada” e que é ensinada nos melhores cursos de pós-graduação, inclusive empregando topologia real – ou análise matemática. Tais “avanços” pretendem ter superado os vícios lógicos da teoria da utilidade original. Critica-se, assim, a teoria da preferência revelada mostrando que ela padece também de vício lógicos.
Argumenta-se que a teoria neoclássica não é ciência, mas apenas um saber tecno-normativo que visa defender certo tipo de política econômica, mais do interesse das classes dominantes.
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