Como vimos na nota anterior – Dialética: lógica da contrariedade ou lógica da contradição? –, Gilles Deleuze marcou a sua trajetória intelectual como crítico da dialética hegeliana e como aquele pensador que reformulou a noção de “diferença”.
Aqui se volta a discutir o mesmo tema tendo por base o livro Gilles Deleuze – Um aprendizado em Filosofia de Michael Hardt (Editora 34: 1996).
Esse último autor indica que o filósofo francês fez três triangulações especulares para criticar Hegel, primeiro com Henri Bergson, depois com Friedrich Nietzsche e finalmente com Baruch Espinoza. Aqui se acompanhará apenas a exposição da primeira delas que se concentra numa questão de lógica.
Trata-se de uma boa crítica? Este blogueiro ficou em dúvida – mesmo se lhe falta título, ele acha que não.
Você precisa fazer login para comentar.