A competiçãoentre o BRICS e os EUA envolve dois sistemas energético e dois modelos de desenvolvimento; eles competem pela primazia não apenas no Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, mas em todo o mundo

Autores: Kate Mackenzie e Tim Sahay [1]
Uma revolução tecnológica global está em andamento, com a China no comando. Os líderes da China chamam isso de mobilização de “novas forças produtivas qualitativas”, referindo-se a “grandes mudanças não vistas em um século.” No Ocidente, em que o crescimento tem se tornado cada vez mais lento, cada avanço que ganha as manchetes é lido como outro “momento Sputnik”.
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